Rotina ou Ritual?
Não sou uma pessoa de rotinas, sou mais de rituais. Não me vergo perante os percursos já mil vezes traçados, não. Ergo-me perante a luz das minhas raizes, dos meus hábitos ancestrais, quase sagrados.
Vamos tentar perceber a diferença: A rotina emprenha-se na pele e cheria mal. O ritual tem um perfume sagrado e cobre-se de vestes solenes. A rotina cumpre-se como Sísifo, tentando rebolar a pedra para o cimo do monte, pedra essa que a determinada altura voltava sempre a rolar para o local inicial. O ritual não se compadece de forças da gravidade, é a aceitação heroica da nossa natureza. A rotina molda os fracos. O ritual actualiza os fortes.
Não quero perder nunca os nossos rituais. Dão-me forças para suportar as minhas rotinas!
Vamos tentar perceber a diferença: A rotina emprenha-se na pele e cheria mal. O ritual tem um perfume sagrado e cobre-se de vestes solenes. A rotina cumpre-se como Sísifo, tentando rebolar a pedra para o cimo do monte, pedra essa que a determinada altura voltava sempre a rolar para o local inicial. O ritual não se compadece de forças da gravidade, é a aceitação heroica da nossa natureza. A rotina molda os fracos. O ritual actualiza os fortes.
Não quero perder nunca os nossos rituais. Dão-me forças para suportar as minhas rotinas!
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