Sísifo, o eterno perdedor
O problema de Sísifo não é a monotonia em si, é que de cada vez que ele começa a rolar a pedra, montanha a cima, enche-se de esperança de o conseguir. Se ele continua a tentar, é porque em algum momento ainda acredita que conseguirá. Ele acredita para sempre.
A pedra desce, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez. A angustia de Sísifo, é a derrota constante, as expectativas constantemente derrubadas, para sempre. Perder, para sempre. Nem Prometeu Agrilhoado sofre tanto como Sísifo, o eterno perdedor.
A pedra desce, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez, mais uma vez. A angustia de Sísifo, é a derrota constante, as expectativas constantemente derrubadas, para sempre. Perder, para sempre. Nem Prometeu Agrilhoado sofre tanto como Sísifo, o eterno perdedor.
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